Um dos aspectos mais problemáticos para quem faz coaching e consultoria é o de saber que papel assumir quando está com o seu cliente: O de consultor ou o de coach.
O desafio que V/ trazemos é outro:
Será possível que um profissional que se dedique à consultoria (independentemente de ser ou não coach) tenha uma atitude coach?
Será correcto e legítimo que um profissional que foi contratado para apresentar soluções concretas tenha uma postura de coach?
Será que, em vez de indicar caminhos e soluções, deva colocar questões de modo a que seja o seu cliente a encontrar esses caminhos e soluções que procura?
Será o coaching a estratégia mais eficaz?
A V/ colaboração, através dos V/ comentários é, no nosso entender, fundamental para prosseguirmos um trabalho de melhoria contínua junto dos nossos clientes.
CONTAMOS CONVOSCO!
CONTEM CONNOSCO!
Celso Pereira
Fernando Torre
Boa tarde,
ResponderExcluirA temática é pertinente e julgo que corresponde ao que de facto neste momento é o calcanhar de Aquiles de muitas empresas. As soluções não pode ser "chapa cinco" com o risco, entendido por todos, de nos tornarmos cópias mal focadas uns dos outros, e por outro lado a importância de entender o que está por detrás de um pedido de consultor e muito mais importante do que as soluções possíveis. A questão é que muitas vezes ser apenas consultor é rentável... não ensinar a pescar cria clientes...
Comparemos com o ensino...
ResponderExcluirAlguém que "dá aulas" coloca factos sobre a mesa para que outros façam com eles o que bem quiserem.
Um professor ensina a aprender... coloca questões sobre a mesa para que os outros descubram como chegar às soluções.
O consultor vende peixe.
O "coach" vende cursos de pesca.
Claro que numa sociedade mercantilista é mais vantajoso vender o peixe do que ensinar a pescar.
Ainda que por aí proliferem os cursos de "banha da cobra".